O início das aulas foi marcado pelo reencontro de colegas, professoras e nossos anjos socorristas, as tutoras, regado com muitas guloseimas e troca de cartões de boas vindas. Após esse primeiro momento, todos reunidos no auditório, as turmas foram separadas e nossa turma C foi para sala de informática. E como nossa primeira tarefa foi pedido que retomássemos nossas postagens no blog e selecionar duas postagens, uma que consideramos qualificada e outra não qualificada.Como postagem qualificada escolhi "A importância do brincar na infância e na Educação Infantil" postada em 28 de dezembro de 2015, ela da uma visão geral sobre o que o autor Áries pensa em relação a infância nos séculos XIX e XX. O texto apresenta evidências e argumentação referentes ao assunto.
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA INFÂNCIA E NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
O pesquisador Áries nos remete a um tempo a um tempo que não havia sentimento de infância e de criança. A criança era vista como um animal de estimação, um adulto em miniatura. As crianças eram disciplinadas e educadas no meio dos adultos. Por volta dos séculos XIX e XX o sentimento de família em relação a criança mudou, ela começou a se organizar em torno da criança, a dar maior importância.Para falarmos sobre infância de ontem e de hoje, é importante lembrarmos-nos da nossa infância, um tempo que fica registrado em nossa memória. Registros esses que nos levam a pensar, agir de determinada forma, fazer escolhas ao tipo de ser humano que queremos ser e queremos formar. Quando nos remetemos ao nosso tempo de criança, lembramo-nos de uma época que brincávamos de amarelinha, taco, pega pega, polícia ladrão, esconde esconde, carrinho de lomba entre tantas outras. Mas tudo muda, o progresso tomou conta e a falta de espaço e a segurança nas ruas dificultaram as crianças nos jogos e brincadeiras, portanto a maioria das crianças tem encontrado esses espaços nas escolas e creches. Pois até mesmo quando estão em casa ficam mais tempo na frente da tevê, computador e jogos eletrônicos.Durante as leituras e debates que participei pude perceber o quanto brincar na infância é importante, isso falo por experiência própria, pois lembro nitidamente dos meus momentos de brincadeiras. É no brincar que a criança se expressa, interage em grupo, constrói sua identidade, faz descobertas, se desenvolve afetivamente, cognitivamente e físico-motor. O Brincar é um processo educativo de prazer e lazer. A criança aprende melhor brincando, por isso o ideal é que nas escolas tanto de anos iniciais quanto na educação infantil possa proporcionar espaço e materiais onde a criança desenvolva e expresse sua criatividade promovendo seu desenvolvimento. A educação infantil deve ser um espaço em que a criança possa desenvolver todo o seu imaginário, por que para brincar não é necessário definir lugar no espaço tempo pois a criança brinca sozinha ou em grupo em qualquer lugar, brincando a criança aprende o que ninguém consegue ensinar.
E na postagem não qualificada escolhi "MEMÓRIAS E RECORDAÇÕES SEMPRE PRESENTES" , postada dia 17 de outubro 2015, nesta postagem não houve uma introdução clara, referente ao assunto que seria abordado e nenhuma relação teórica com algum autor. Foi um texto sem argumentos e evidências e a conclusão não foi coerente.
Memórias e recordações sempre presentes...
Nossa vida é cheia de momentos, alguns tristes, outros felizes. Cada recordação vem repleto de cheiros, gostos, objetos e pessoas, um conjunto de coisas que formam nossa memória. E nessas recordações o que me vem na memória é o cheiro de vó e o gosto de mãe...E quando cheguei na aula toda atrapalhada pelo atraso, fui recebida pela prof com um bombom, foi uma recepção bem aconchegante, então me lembrei de que teria que levar um objeto, para a dinâmica daquela aula e acabei esquecendo, mas conforme as colegas iam falando, fui lembrando e me identificando com algumas situações e vivências parecidas. E quando assisti o filme "Dona Cristina perdeu sua Memória", me emocionei lembrando do quanto minha vó foi importante na minha vida, nas brincadeiras (cinco marias) e nas histórias que ela inventava. Quando nos tornamos adultos precisamos destas memórias que significam e constituem nossa personalidade, porque fazem parte do que somos, nos fortalece.
